Os jornais da última sexta-feira (31) deram destaque à decisão da Petrobrás de aprofundar as investigações da comissão interna por meio da contratação de duas empresas independentes especializadas, a brasileira Trench, Rossi e Watanabe Advogados e a americana Gibson, Dunn & Crutcher LLP. O objetivo seria ir mais fundo na apuração das denúncias de suposta corrupção na Companhia, feitas pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, “bem como apurar fatos e circunstâncias correlatos que tenham impacto material sobre os negócios da Companhia”.
A AEPET tem se manifestado reiteradamente pela total apuração de quaisquer denúncias de corrupção na Companhia, bem como contra as nomeações exclusivamente políticas para cargos de confiança ou estratégicos. A AEPET entende que, confirmadas as acusações, a auditoria interna deva passar por um processo de aperfeiçoamento para que no futuro não se repitam situações como a atual.