O jornal Valor Pro publicou que a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de interromper o programa de desinvestimentos da Petrobrás pode atrasar o programa de venda de ativos da empresa em um período de dois a seis meses, segundo previsão do Bradesco BBI. Para o banco, porém, a decisão do órgão não terá impacto significativo sobre as ações da Companhia. No pior dos cenários, o banco de investimentos estima que a Petrobrás deverá chegar a uma relação de dívida líquida/Ebitda de 3 vezes em 2018. A meta atual do plano é de alcançar o indicador de 2,8 vezes, nesse horizonte.
A AEPET reitera que não é necessário vender ativos para reduzir a dívida da Companhia. Mantemos nossa posição contrária ao programa de venda de ativos e à prioridade dada ao curto prazo. Por vários motivos, entre eles o fato de que tais ativos são estratégicos para manter a pujante geração de caixa da Petrobrás. Além disso, não é recomendável vender ativos no momento em que estão desvalorizados.
Clique aqui para ler a posição da AEPET na íntegra.