Cresce a mobilização em defesa da Petrobrás e da Soberania Nacional
Nesta quinta-feira (15), sob a coordenação do ex-deputado federal Vivaldo Barbosa (PSB-RJ), estiveram reunidas FUP, Força Sindical, AEPET, Nova Central, Unidade Classista, UGT, Sindicato dos Engenheiros (RJ), entre outras entidades, para dar mais um passo firme na constituição do movimento que vai defender a Petrobrás de seus inimigos internos e externos.
A próxima reunião está marcada para o dia 28 de janeiro, quando deve aumentar o número de adesões à campanha.
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Fertilizantes da Petrobrás diminuem dependência externa
Parte da cadeia de valor do gás natural, os fertilizantes têm uma demanda crescente na indústria e na agropecuária em todo o mundo. No Brasil, a Petrobrás é a maior produtora de fertilizantes nitrogenados, com fábricas no Sergipe, na Bahia e no Paraná, conhecidas como Fafens.
Para acompanhar o crescimento do mercado, a empresa está investindo em novas unidades.
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Crise nas obras da Petrobrás reforça desemprego industrial no País.
De acordo com matéria publicada no site Petronotícias, o número de demissões provocadas pela crise nas obras da Petrobrás em todo o país já passa de 10 mil. “A situação é o resultado de muitas discussões entre a Petrobrás e as empreiteiras contratadas para suas obras, em decorrência da postura adotada após 2012, quando a política de aprovação de aditivos mudou e foi iniciada uma espécie de cabo de guerra entre as empresas e a estatal”, diz a matéria, que reconhece as críticas dos engenheiros aos contratos EPC, que abrem espaço para os aditivos, que elevam o custo da obra.
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Liberdade de Expressão em debate no Faixa Livre
O atentado contra a revista francesa Charlie Hebdo reascendeu o debate em torno da Liberdade de Expressão. Para contribuir com o debate, o programa Faixa Livre desta sexta-feira reúne Paula Mairan, presidente do Sindicato dos Jornalista do Município do Rio de Janeiro, Mário Augusto Jakobisdin, jornalista e o professor especialista em Oriente Médio Ramez Maalouf.O apresentador Paulo Passarinho também recebe o professor da UFSC e presidente do Instituto de Estudos Latino Americanos, Nildo Ouriques. O Faixa Livre vai ao ar das 9h às 10h30 pela Rádio Livre (1440-AM) e também pela internet, bastando acessar o portal da AEPET.
Petróleo: mercado arde e as petrolíferas conspiram
Por Najar Tubino
Trata-se de uma trama para jogar a humanidade cada vez mais no buraco. É um jogo extremamente perigoso, mas que faz parte da indústria petrolífera mundial, desde que furaram o primeiro poço na Pensilvânia no século XIX. Primeiro ponto: até a década de 1950 as chamadas Sete Irmãs – Exxon, Mobil, Shell, BP, Chevron, Texaco e Gulf Oil – detinham 55% da produção mundial. Com exceção da Shell, anglo-holandesa, as outras são petrolíferas nascidas nos Estados Unidos, na verdade quase todas descendentes do primeiro truste do mundo montado por John Rockfeller. Hoje são quatro “majors” e elas detêm 10% da produção e 5% das reservas mundiais. Os dados são do professor da Escola Politécnica da UFRJ, Marcelo Marinho Simas, que também integra o corpo técnico da Petrobrás.
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O barril Tipo Brent estava em US$ 48,69 nesta 5ª feira (15/01). Por seu lado o óleo leve negociado em Nova Iorque foi para US$ 48,48 o barril (Oil-Price.Net).