Introdução
No próximo dia 17 de agosto termina o prazo para a Petrobrás se desobrigar ou repactuar as condições contratuais estabelecidas com a YPFB (estatal boliviana de petróleo) para a construção do gasoduto Brasil-Bolívia. Da maneira como o projeto foi concebido originalmente, o Gasoduto é antieconômico, além de conter elevados riscos. A AEPET considera que levar o projeto à frente com as indefinições e sem uma análise mais aprofundada que contemple outras alternativas é uma temeridade. Significa jogar o País e a Petrobrás numa aventura.