No primeiro artigo da série que pretende esclarecer a opinião pública sobre a real situação da Petrobrás, o presidente da AEPET, Felipe Coutinho, e o economista Cláudio Oliveira demonstram o indisfarçável interesse do governo, da atual diretoria da empresa e da mídia hegemônica em se apropriar de problemas conjunturais para vender a ideia de que a Companhia estaria “quebrada”.
Exemplos dessa manipulação são o uso da dívida da empresa, turbinada pela alta do dólar e já beneficiada pela recente queda na cotação, e a crítica ao nível de investimentos necessários para viabilizar a transformação das riquezas do pré-sal em lucro para a Petrobrás e desenvolvimento socioeconômico para o Brasil.
“A dívida das multinacionais do petróleo, como Chevron, Exxon, BP, Shell e Total, é inferior à da Petrobrás porque elas não têm bons projetos para investir. Se tivessem acesso a províncias como a do pré-sal, seriam compatíveis e até maiores do que a dívida da Petrobrás.”, afirmam os articulistas.
O próximo artigo irá tratar do PNG 2017/21 e das “parcerias estratégicas”.
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