Príncipe Bernardo, um dos fundadores do Clube Bilderberg, apud Daniel Estulin.
O vírus Corona e suas mutações, não importam onde tenham sido criadas, são reais. O Clube Bilderberg, seja um clube ou um grupo de ricos que se reúnem eventualmente, é real. E, até onde vá nossa vã filosofia, meu caro leitor e eu, e todos nós, seres humanos, somos reais.
Vamos então refletir sobre realidades e não sobre fantasias. Farei, diversas vezes, referência ao livro de Daniel Estulin (DE), corajoso e pertinaz jornalista lituano de 54 anos, “A verdadeira história do Clube Bilderberg”, na edição do Editorial Planeta, Barcelona, 2005.
A primeira fantasia que devemos eliminar é das comunicações. E tanto mais fantasiosas quanto distantes da nossa comprovação.
As quarentenas forçadas, os isolamentos dos contados pelos olhos ou pelo conjunto de nossos sentidos, nos farão distanciar das realidades. Ficaremos mais longe da comprovação das doutrinações a que somos submetidos pela comunicação de massa.
A bem da verdade, a pedagogia colonial, desde sempre, nos impôs a aceitação e obediência aos poderes, sejam espirituais (a igreja católica na Idade Média, os pajés/feiticeiros nas tribos primitivas), armados (países e cidades ocupados militarmente) como a Europa sob o nazismo alemão e o Chile sob Pinochet, ou juridicamente estabelecidos (o mundo moderno industrial/financeiro).
Na atualidade é muito difícil um poder se instalar sem retaguarda constitucional. Assim, a primeira preocupação de qualquer sistema opressor – pela força das armas, do dinheiro ou da fé – é buscar a legitimidade da lei.
A farsa do corona vírus – não a inexistência – tem múltiplos interesses, que não se limitam ao imediatismo do preço dos ativos, especialmente os negociáveis por meio de títulos financeiros.
Tem, igualmente, muito a ver com a derrocada do neoliberalismo, que, como um tiro no pé, as mortes (publicitadas) e as corridas aos hospitais demonstraram que apenas o Estado pode dar resposta e solução nas catástrofes ou epidemias. Não há qualquer sistema privado capaz de atender um País, nenhuma iniciativa que não seja pública, que independa dos resultados financeiros, suporta as emergências sociais.
Portanto, para o neoliberal, é indispensável conter o estatismo, ao qual se antevê o nacionalismo, esta indesejável consequência do surto Corona. E, ainda mais, impor um Estado Policial para prosseguir o saque dos pouquíssimos (Clube Bilderberg) às multidões, à humanidade.
Intervalo Literário– uma fábula de Esopo, transcrita do “Oceano de Letras” (nuhtaradahab.wordpress.com/2012/05/20/esopo-fabula-16-as-ras-que-queriam-ter-um-rei).
“As Rãs Que Queriam Ter Um Rei
Em tempos que já lá vão, quando as rãs viviam à solta nos lagos, elas cansaram-se de não terem governo e pediram a Júpiter que lhes desse um rei que pudesse dizer-lhes o que estava certo e o que estava errado, fazer leis e decretar recompensas e castigos.
Desdenhando a loucura delas, Júpiter atirou-lhes um pau, dizendo com a voz trovejante:
“Eis o vosso rei!”
O pau causou tal reboliço ao cair na água que as rãs entraram em pânico e dirigiram-se para o lodo, a fim de se esconderem. Passado um momento, uma rã, mais destemida do que as outras, levantou a cabeça, à procura do novo rei.
Até subiu no pau… e as outras a seguiram. Em breve tinham perdido o medo e isto as levou a desprezar o seu novo “rei”.
“Este rei”, disseram elas a Júpiter, “é muito frouxo. Por favor, manda-nos um que tenha autoridade.”
Então, Júpiter mandou-lhe uma cegonha e, durante muito tempo, as rãs, vendo o seu longo pescoço, ficaram sem saber se seria uma serpente ou uma cegonha. Então, a cegonha começou a comer as rãs, que fugiram e foram queixar-se a Júpiter, pedindo-lhe que a levasse e lhes desse outro rei.
“Se não estão contentes quando as coisas correm bem”, disse Júpiter, “têm de ter paciência quando as coisas correm mal”.
Fim do Intervalo.
“Um dos segredos melhor guardado é até que ponto um punhado de conglomerados pertencentes ao Clube Bilderberg – como o Council on Foreign Relations, OTAN, Clube de Roma, Comissão Trilateral, maçons, Skull and Bones (Sociedade Milner) e a Sociedade Jesuíta-Aristolélica – controla o fluxo de informação no mundo e determina o que vemos na televisão, ouvimos no rádio, lemos nos periódicos, revistas, livros e internet” (DE).
Informações médicas confiáveis afirmam que o vírus que se espalhou pelo mundo, após dezembro de 2019, não é o mesmo (até a mídia OTAN reconhece que o chinês e o italiano são diferentes) e sua letalidade (percentual de pessoas que morrerão pela doença) é semelhante, até inferior, ao das gripes sazonais e de outros vírus já ocorridos neste século.
Por que o pânico? Apenas pela pandemia financeira da queda de ativos negociados em Bolsa de Valores e de Mercadorias? A queda do preço do barril de petróleo neste século já ofereceu, mais de uma vez, motivo de inquietação aos “mercados” (não fosse a banca, a gestora do mercado e decisora de seus preços). Em 2008, o barril do petróleo Brent esteve a US$ 130,00, em 2010, a US$ 80,00, já em 2014, a US$ 110,00, caindo para US$ 65,00, em 2018.
Por que tanta surpresa com os US$ 35,00 neste 2020, se, em 2016, o Brent chegou a US$ 40,00/barril?
Os confinamentos, isolamentos, os medos, ao lado das perdas das economias, prejuízos no comércio e nos serviços canalizam para uma situação que, qual a rãs da fábula, pedem intervenção divina.
E o Júpiter dos tempos de banca é a comunicação de massa, cujo controle está no Grupo Bilderberg.
O objetivo estratégico do Clube é a era pós-nacionalista, ou seja, não haja países, mas regiões, governadas pela economia e valores universais. Um Governo Mundial designado pela banca/Bilderberg para assegurar uma só política, uma única religião, uma só lei.
Para que as rãs peçam este mundo da distopia e assim não seja necessário um guarda para cada habitante, a comunicação de massa é a arma mais poderosa e a ignorância é um bem a ser cultivado.
Às reuniões do Clube Bilderberg comparecem sempre barões da mídia, as penas (hoje notebooks) de aluguel a serviço da banca.
Vejamos algumas mídias envolvidas em diversas e recentes farsas e mentiras enumeradas no citado livro de Estulin.
American Free Press, periódico de Jim Tucker, New York Time, Washington Post, Economist, Business Week, Time Magazine, ABC (propriedade da Disney Corp.), Grupo PRISA, NBC, Fox News Channel, CBS (Viacom), Miami Herald, Detroit Free Press, Philadelphia Inquirer e muitas mais.
A reunião do Clube Bilderberg está prevista para junho próximo. Neste século, as já realizadas ocorreram entre 05/maio (data mais cedo), em 2005, e 01/07 (data mais tarde), em 2017, e duraram quatro dias.
A pauta ainda não foi divulgada, mas alguns tópicos foram apresentados:
1 – Desenvolvimentos tecnológicos;
2 – A pandemia de COVID de 2020;
3 – Como controlar a narrativa;
4 – Censura na internet, à luz do crescente número de vazamentos; e
5 – Aumentar a fé na mídia controlada comercialmente.
Não comentarei estes itens pois não foram confirmados, assim como o início e local da 68ª reunião.
Considerando entretanto estes dados, posso inferir que, para que ocorra a reunião e esta não se destaque pela contradição com as medidas de confinamento determinadas em todo mundo, o corona ou bilderberg vírus sairá das mídias dentro de 30 a 40 dias. Talvez tenha sido atingido o piso das bolsas de valores e de mercadorias, que então começarão a subir.
Nesta colônia, as pouquíssimas mídias realmente independentes se contam nos dedos, e nenhuma delas tem a força de propagação da ideologia e das inverdades das grandes, hegemônicas, que todos sabemos quais são e que pertencem a seis famílias e a uma igreja neopentecostal.
Gostaria no entanto de mencionar o jornal, impresso e digital, Monitor Mercantil, os portais Pátria Latina e Dinâmica Global, e os programas do Duplo Expresso que podem ser assistidos pelo Telegran, pelo YouTube, pelo Instagran e outros canais virtuais, que não seguem a média mainstrean e procuram informar ou questionar informações, esclarecendo e instigando as pessoas a buscarem esclarecimentos, nada dóceis aos interesses Bilderberg, ou da banca.
O mundo Bilderberg não é apenas outro mundo, diferente do nosso, é o mundo antagônico à espécie humana, dos grandes assassinos de pessoas, culturas, etnias, como foram os Impérios, europeus e estadunidense, até o domínio Bilderberg desses últimos 40 anos.
Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado.