No dia 15 de agosto, a Petros organizou um debate com os candidatos aos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Neste encontro, os candidatos da “renovação”, mostrando um desconhecimento total da questão Petros, declararam que ninguém sabe de onde vieram os déficits dos planos e precisavam tomar providências para “abrir a caixa-preta”.
Estanho, pois em julho de 2019 publicamos o artigo mostrando a origem dos déficits, que têm procedência estrutural e conjuntural. O artigo mencionado se baseou nas publicações própria Petros e estão disponíveis ao público em geral e aos participantes em particular.
O que preocupa é que se um candidato desses consegue se eleger levará dois a três anos para aprender o que é Petros, portanto seu mandato será de um ou no máximo dois anos. Neste momento grave por que passam a Petrobrás, a Petros e o País, seria uma temeridade esse tipo de aventura.
As chapas da Unidade Petroleira (Chapa 54, para o Conselho Deliberativo, e 42 para o Conselho Fiscal) são compostas de experiência e renovação, conforme a estratégia de todas as empresas de sucesso. Além disso, elas são veículos de promoção da união dos petroleiros.
No último dia da inscrição das chapas, estava presidindo uma reunião do Conselho Fiscal quando fui surpreendido por Paulo Brandão, presidente da APAPE, com a notícia de que meu nome tinha sido escolhido como candidato dos assistidos ao Conselho Deliberativo. Tive duas alegrias: a confiança das Federações de petroleiros e o reconhecimento de meu trabalho, há 40 anos defendendo a Petrobras, a Petros e os trabalhadores. A segunda alegria foi pelo fato de ser um instrumento da união tão sonhada da nossa categoria, mormente neste momento, em que grandes ameaças pairam sobre nós.
Clique aqui para ler o artigo mostrando as causas dos déficits da Petros