A Raizen, união da holandesa Shell com a Cosan (maior esmagadora de cana de açúcar do mundo) tirou bons resultados da política de preços estabelecida por Pedro Parente na Petrobras.
A venda de etanol da Raizen no mercado interno saltou de 376 milhões de metros cúbicos no segundo trimestre de 2017 para 656 milhões no segundo trimestre de 2018, um expressivo crescimento de 74%.
A empresa salientou : “O mix de produção da Raizen neste trimestre atingiu 57% de açúcar (versus 59% do primeiro trimestre de 2018) em função do aumento da rentabilidade do etanol versus o açúcar no período”
Enquanto isto, conforme o artigo a seguir (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/08/preco-do-diesel-seguira-mercado-internacional-a-cada-30-dias-neste-ano.shtml): “A escalada dos preços internos afeta as vendas da gasolina, que caíram 16,51% com relação a junho de 2017. O combustível se mantém nos menores níveis dos últimos cinco anos pelo terceiro mês consecutivo”.
Comparando o 2º trimestre de 2018 com o mesmo período de 2017, a Receita Liquida da Raizen cresceu 9,8%, o Lucro Bruto cresceu 24,4% e o Ebitda Ajustado cresceu 40,4 %. Nada mal.