e este escolheu, entre os pares, o presidente da empresa. Com a mudança, personalidades distintas terão agora a seu cargo o destino da maior organização do Brasil. Terão elas pleno juízo do plano de apequenamento, posto em prática pelas duas gestões anteriores? Acaso tiveram tempo, material para análise, aconselhamentos e momentos de reflexão para avaliarem se tal plano de fato beneficia a petroleira e ao País? Cabe-lhes, como novos conselheiros, dar uma resposta à nação.
Entendemos que os seus posicionamentos deveriam se pautar pelos verdadeiros objetivos de uma estatal, criada por lei federal (L-2004/53), agindo de acordo com os estatutos que regulam o negócio petróleo e gás no Brasil (L- 9478/1997 e L-12351/2010), cumprindo o que determina a Constituição Federal (executar um papel estratégico definido em lei, antes citadas) e os naturais mandamentos de um Conselho de Administração, que resumimos como sendo cuidar do patrimônio e dele extrair resultados – sua sustentabilidade, e expansão, cumprimento de objetivos de criação, operação de qualidade e a menores custos). Pensando em contribuir, oferecemos aos comandantes que iniciam sua jornada nossos entendimentos sobre o que deva ser observado na gestão da companhia.
No texto “UM CONSELHO À ALTURA, DO BRASIL E DA PETROBRAS PARTE 1 – Uma análise do que está em curso”, já publicado no Site, discorremos sobre o que consideramos equívocos da administração passada. Agora apresentamos a sua PARTE 2 – “Cautela, mais do que nunca é preciso” com informes e aconselhamentos que julgamos pertinentes para o momento. O Brasil precisa de uma Petrobras integrada, forte, em posição de vanguarda e destaque frente às multinacionais com que irá competir.