Ernesto Beckmann Geisel (03/08/1907 a 12/09/1996) presidiu o Brasil entre os dias 15 de março de 1974 e de 1979. Em breve sumário, procurarei demonstrar sua condição nacionalista (tendo efetivamente o Brasil acima de tudo) que caracterizou seu mandato. Não estarei com isso defendendo – e tenho convicção que […]
Não foi somente a busca pela soberania científica e tecnológica que provocou o golpe na sucessão presidencial em 1979. Sem dúvida era um item de grande importância, mas temos que lembrar que já não estávamos diante do Império Estadunidense. Enfrentávamos, nós brasileiros, o sistema financeiro internacional, a banca, e […]
Uma família que vivia faustamente às custas do povo que a aplaudia. Hoje somos uma nação escrava, votando e apoiando o opressor. Com o descaramento que borda o cinismo, ouvimos que o País exige a “reforma da previdência” que nos levará, daqui a 15/20 anos, a encontrar o nirvana. Eu […]
em 1985, colocam as questões nacionais em nova perspectiva que não tem sido adequadamente entendida e respondida pela Academia e pelos agentes públicos e políticos. Persiste o ranço da guerra fria, as oposições direita e esquerda, quando não civis e militares e questões identitárias que tomam conta, explícita ou implicitamente, […]
é a fragmentação, algo como a “inteligência parcial” de que nos fala o pensador francês Edgar Morin. Com esta expressão Morin nos transmite o pensamento reducionista, compartimentado, a unidimensionalização do multidimensional. É a compreensão míope, crente, que destrói toda possibilidade de compreensão, de reflexão e dá margem ao surgimento do […]
e a absoluta ausência de planos, projetos, programas que possibilitem solucionar os verdadeiros problemas nacionais, obrigam esta diversificada aglomeração, o “Governo Bolsonaro”, a se apegar nos discursos eleitoreiros e a construir fantasmas, perseguir inimigos que nem existem. Vamos tratar de verdadeiros e grandes problemas nacionais. Não me valerei dos antagonistas […]
Na juventude me encantei com o dramaturgo romeno Eugene Ionesco (1909-1994) e seu teatro do absurdo. Ele descreveu o tragicômico da nossa existência, com humor, em um clima obsessivo e crítico das convenções sociais. Ao assistir a reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), da Câmara […]
o sistema executante do neoliberalismo no mundo contemporâneo, que merecem análise. As questões econômicas são as mais evidentes pois acabam sentidas no bolso de todos nós. Qualquer estatística séria mostrará que o número de empregos e da renda oriunda dos salários é decrescente em todo mundo. O World Inequality Lab […]
demonstrando compreensão bem limitada sobre as ações das populações americanas pré-colombianas e de outras contribuições à formação das sociedades americanas, afirma que “a única população da América que teve significação foi a de origem europeia. As instituições que caracterizam o Novo Mundo são fundamentalmente aquelas da Europa” (European Background of […]
que o Estado Colônia enfrentou. O Brasil do século XIX já será país associado ao colonizador – Reino Unido ao de Portugal e Algarve – e, formalmente, independente. Precisaremos, portanto, entender o Poder dominador, seus objetivos e métodos, para identificar a oposição. Jessé Souza, no Capítulo 3 (Como o senso […]
mesmo sem que me entendessem, encontraria provavelmente maior compreensão. Pois, por todo período de dominação estadunidense no Brasil, o exemplo do mal, do inimigo a combater foi sempre o comunismo. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) foi a mais forte oposição aos Estados Unidos da América (EUA) e era […]
Os argumentos são envolvidos nas mais atraentes embalagens e se apresentam sempre a favor da banca, como abrevio este sistema demolidor. Pelas redes sociais foi divulgada a seguinte tabela de valores médios de aposentadorias, onde logo encontramos inconsistências, incoerências, além da anônima autoria. É o fake da banca em ação. […]