O parasitismo corporativo e a destruição da Petrobrás
O parasitismo corporativo vai muito além do alinhamento gerencial aos seus superiores, por diversas vezes prejudicial à companhia. Já é possível perceber que a estratégia de alinhamento como forma de sobrevivência corporativa tem feito escolha dentre os colegas da área técnica. Debates francos sobre o futuro da companhia estão sendo substituídos pelo silêncio de modo que, ao que parece, o medo de combater o desmonte da maior empresa do país é maior que o interesse em trabalhar pelo seu fortalecimento.
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O presidente do Conselho Fiscal da Petros, Ronaldo Tedesco, vai apresentar a palestra “A situação da Petros”, na próxima terça-feira, 2 de maio, às 18h, no Clube de Engenharia.
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“Mentira pura!”: desmontando argumentos do governo sobre a Previdência
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Como diria Raymundo Faoro, a conciliação é um método de operação das elites para permanecerem no poder, mantendo o statu quo, sob uma enganosa aparência de mudança. Como caminho de mudanças efetivas, a conciliação fracassou.
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Estará à vista o fim do mundo?
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Trump e seus comparsas no Império Americano devem estar inconscientes de que estão a provocar guerra com a Rússia e a China, se não são psicopatas.
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2016: o ano que pode durar 20 anos (AEPET Notícias 419)
Contratos bomba comprometem o futuro da Petrobrás (AEPET Notícias 418)
Estratégia de Parente obriga Petrobrás a repetir fracasso das multis do petróleo (AEPET Notícias 417)
O barril Tipo Brent estava em US$ 52,26 nesta 3ª feira (25/04). Por seu lado, o óleo leve negociado em Nova Iorque foi para US$ 49,70 o barril (Oilprice.com).