O processo de venda do Estado argentino é muito próximo ao aconteceu com o Brasil nos anos de governo FHC. E nos países onde o martelo neoliberal passou forçando, a qualquer modo, os leilões de empresas estatais. O FHC deles, era Carlos Menen, figura importante na abertura do país. O filme passará longos minutos retratando essa figura, bem como seu comparsa na gestão do Estado argentino e principal agente da maior estafa que sofreu o povo argentino com a galopante dívida externa – o superministro da economia Domingo Cavalo. Nesse ponto, não estão só os atores do camarote, que aparecem bem quistos na mídia, é interessante compreender como o enfraquecimento das entidades representativas que tinham contato com a base– central dos trabalhadores, união de estudantes, etc. – contribuiu para permanência de Menen e sua política por dois mandatos.
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FONTE: Instituto Reage Brasil