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Como palestrante do seminário Tecnologia, Inovação e Soberania, realizado em comemoração dos 75 anos de fundação do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge-RS), o ex-deputado federal Ricardo Maranhão, que é conselheiro da AEPET e já presidiu a entidade, lembrou que apesar dos acontecimentos recentes a Petrobrás contitua sendo a maior empresa do País.
“A Petrobrás tem números extraordinários. Mas a mídia oligopolizada insiste no discurso de que a empresa está quebrada. E não há democracia verdadeira sem sociedade esclarecida e bem informada”, disse Maranhão, apresentando dados que provam que a empresa é sólida.
“A Petrobrás tem 25 bilhões de dólares em caixa, em 2015, recebeu pela terceira vez o prêmio concedido pela Offshore Technology Conference (OTC) de maior empresa extratora – ela bateu recordes nos últimos 13 meses.”
O conselheiro da AEPET pediu mais transparência na na venda dos ativos, justificada pela atual diretoria da Petrobrás a partir de falsos argumentos. “A venda de ativos vem sendo praticada a preços vis e deve merecer a atenção da sociedade. É preciso despertar para a realidade de que a corrupção não é exclusividade de empresas públicas. Vejam o que ocorreu com a Samarco, a Oi, o Galeão, o Maracanã, lembrou, acrescentando que a Lava-Jato é a manifestação de que precisamos encontrar soluções para acabar com o loteamento de cargos nas empresas públicas.”