A AEPET encaminhou ao presidente da Petrobrás, Pedro Parente, proposta de alteração nos critérios de remuneração das funções de confiança. O objetivo é corrigir a política adotada a partir de 2000, quando a remuneração dos gestores foi elevada de maneira desproporcional à percebida pelo conjunto dos petroleiros. O ambiente e a cultura corporativa, a partir de então, foram influenciados pela tendência ao excessivo apego aos cargos e pelo “carreirismo”. Sob pena do necessário espírito crítico dos tomadores de decisão, substituído, muitas vezes, por posturas autoritárias, em prejuízo ao debate transparente e rigoroso tecnicamente.
A AEPET propôs também que a Companhia deixe de considerar a Consultoria Técnica como função de confiança, constituindo a Carreira de Especialistas, reivindicada há décadas pelo corpo técnico.
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