As negociações para esclarecer a fórmula de cálculo usada pela Petrobrás, no cálculo do salário-mínimo dos engenheiros da Empresa, continuaram na semana passada.
Nessa reunião foi explicado às advogadas do SENGE-RJ o modo como a Petrobrás faz esse cálculo.
Face às divergências encontradas pelas advogadas do SENGE-RJ, entre o modo como a Petrobrás faz o cálculo e o que estabelece a lei, o Sindicato dos Engenheiros solicitará uma nova reunião com o Gerente de Recursos Humanos (RH) da Petrobrás para definir de vez o que deve ser feito.
Tão logo esta reunião entre SENGE-RJ, AEPET e RH da Petrobrás seja realizada, e em função dos resultados atingidos, será feita uma reunião dos interessados com a AEPET e o SENGE-RJ, para debater os resultados obtidos e as eventuais medidas que deverão ser tomadas em seguida.