“A entrega do nosso petróleo e o desmonte da Petrobrás, âncora do nosso desenvolvimento industrial, responsável por uma cadeia de mais de 5.000 fornecedores, nacionais e estrangeiros, é o símbolo maior da deliberada agressão ao nosso patrimônio”. A afirmação é do presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, em entrevista ao jornalista Sidney Rezende.
Para Celestino, a situação atual da engenharia brasileira é trágica. “As crises política e econômica se retroalimentam e não permitem que os efeitos da operação Lava Jato sejam tratados de uma forma que preserve a capacidade gerencial, tecnológica e financeira das nossas maiores empresas de engenharia, pondo a perder patrimônio acumulado há 6 décadas”, defende.
O presidente do Clube de Engenharia disse ainda que sua maior preocupação é com o emprego. “O Brasil não está apenas em recessão. Estamos vivendo a maior depressão de nossa história. É inadmissível que as políticas públicas não tenham como prioridade a manutenção dos empregos e, pelo contrário, ajudem a deteriorar ainda mais o ambiente produtivo no país”.
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FONTE: Clube de Engenharia