A Petros iniciou o recadastramento dos participantes e assistidos dos planos Petros do Sistema Petrobrás (PPSP) e Plano Petros 2 (PP-2). Veja a matéria abaixo que está na página da Petros na rede mundial de computadores (clique aqui).
Segundo Paulo Brandão, suplente no Conselho Fiscal, eleito pelos participantes, “há 14 anos os conselheiros eleitos que mantém independência dos governos e partidos políticos recomendam a rejeição das contas da Petros. Entre os motivos principais dessa rejeição defendem que o Passivo atuarial do Plano Petros do Sistema Petrobrás (PPSP) não está adequadamente calculado. Há inconsistência tanto das premissas utilizadas, como da base de dados”.
Fernando Siqueira, conselheiro fiscal titular, também eleito, complementa: “Nos últimos quatro anos, a rejeição foi unânime pelos membros do Conselho Fiscal da Petros. Isso levou a que a Petrobrás informasse à SEC nos Estados Unidos (que é a Comissão de Valores Mobiliários de lá) que o passivo atuarial do nosso plano está inconsistente, concordando finalmente com nossos apontamentos. Tal situação fez com que a atual Diretoria da Petros decidisse por realizar o recadastramento dos participantes e assistidos dos planos da Fundação, PPSP, PP-2 e também os demais planos de benefício definido”.
“Esse recadastramento é fundamental para a determinação correta dos valores dos compromissos dos planos, e também vai influenciar no equacionamento do PPSP”, completou Silvio Sinedino, conselheiro deliberativo da Petros.
Ronaldo Tedesco, atual Presidente do Conselho Fiscal e recentemente eleito pelos participantes e assistidos para o mandato de Conselheiro Deliberativo da Petros, alerta: “Mas ainda é preciso que as premissas utilizadas nesse cálculo sejam revistas também. A responsabilidade das patrocinadoras se expressam nessas premissas que precisam ser adequadas”.
FONTE: Blog dos Conselheiros Eleitos da Petros