A atual diretoria da Petros, desde que assumiu há quase um ano implantou uma Gerência de Gestão de Riscos de Investimentos para avaliação dos riscos nas operações de aquisição ou venda ou demais processos envolvendo os ativos da Entidade. Tal implantação veio a atender uma demanda antiga dos conselheiros eleitos que mantém a independência com relação ao governo, à Petrobrás e à diretoria da Petros.
Ao longo deste ano, outras iniciativas foram tomadas cujo registro foi realizado por nós através de artigos publicado neste blog e outros veículos de comunicação disponíveis para contatar aos participantes e assistidos da Petros.
Entre as principais operações financeiras da Petros neste último período vimos o início de uma redução da carteira de investimentos à renda variável. Observamos também que o Conselho Deliberativo aprovou um Plano de Investimentos 2016-2020 que vinha apontando no mesmo sentido da redução da exposição de nosso patrimônio a riscos.
A prova de fogo, em nossa opinião, foi a participação da Petros na 3ª emissão de debêntures feita pela Invepar. Abaixo expomos a análise realizada pelo Conselho fiscal desta operação diante do relatório da GGR (Gerência de Gestão de Riscos de Investimentos) e seus desdobramentos.
Baixe o anexo para ler a íntegra do texto.
Publicado em 03/03/2016 em Blog de Conselheiros Eleitos da Petros.