Mesmo reunindo presidentes e primeiros-ministros de mais de 120 países, inclusive a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, a Cúpula da Mudança Climática, organizada pela ONU, em Nova Iorque, não gerou nenhuma medida de impacto suficiente para conciliar defesa do meio ambiente e crescimento econômico.
Países europeus assinaram a Declaração de Nova Iorque sobre Florestas, firmando acordos para investir US$ 1,2 bilhão, nos próximos dois anos, em países que diminuam o desmatamento. O Brasil não assinou o acordo por discordar do compromisso de “desmatamento zero”. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira, o texto apresentado não diferencia desmatamento legal ou ilegal. E que a lei brasileira permite manejo sustentável de florestas e derrubada de áreas para a agricultura dentro de certos limites.