A exploração dos blocos licitados pela ANP durante o leilão do gás, no dia 28 de novembro, traz riscos de contaminação do aqüífero Guarani, maior reserva de água doce do mundo, além de ameaçar outros mananciais importantes para o país, segundo ativistas ambientais. A avaliação feita por diversas entidades da sociedade civil e por membro do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) é de que a pressa para realizar o leilão impediu a consolidação de instrumentos legais capazes de oferecer segurança ambiental à exploração.
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